CRISTINA RAVELA:
Em 2016 tivemos grandes estreias, grandes estouros,
grande balburdia, e 3 séries se destacaram (e desta vez,
não teve Raíza uhuuuuuu!). A comédia familiar e
independente Foley Boys, de Eduardo Avellar, a dramática
e da UP Seas, de Rafael Oliveira e a terrorífica e
também da UP Urban Legend, de JP Tusset. Quem levou
essa, Sílvio?
CRISTINA RAVELA: A melhor
série de 2016 foi para a terrorífica Urban Legend.
Parabéns!
CRISTINA RAVELA:
Pra segurar o rojão e bater de frente com o vilão, nada
como um protagonista ponta firme pra fazer e acontecer.
Protagonistas são feitos de dramas, de lutas internas,
de superação de desafios. Alana (Urban Legend), Emily (Foley
Boys) e Lívia (Seas) destacaram-se em suas respectivas
tramas. Pelo voto popular, quem levou essa? Obs.: Se foi
Maria Flor eu juro que danço a ‘Paradinha’ aqui e agora.
Solta a imagem, Sílvio, a imagem!
CRISTINA RAVELA:
Mais uma para Urban Legend! Espero que o autor tenha
vindo em sua limousine, pra caber os prêmios, né, gente?
CRISTINA RAVELA:
Quem disse que protagonista precisa ser o herói da poha
toda? Tudo bem, tivemos o Leo de Foley Boys, cara gente
fina, elegante e sincero: um paizão. Mas tivemos também
o Búlgaro de Seas, o capitão do navio onde ocorria a
rede de prostituição. Ele sabia de tuuuuudo! Agora, quem
ganhou essa parada? Público prefere um protagonista bom
ou mau?
CRISTINA RAVELA: Posso dar a
minha opinião aqui e dizer que gosto dos dois? Ah, tá,
aqui não. Então, pelo voto popular, Búlgaro, de Seas,
foi o melhor ator coadjuvante. Parabéns, Rafael!
CRISTINA RAVELA:
Um vilão é um vilão, né, mores? Tem quem goste, tem quem
odeie (eu amo). Tivemos a Cruella, como o próprio nome
diz, de Urban Legend, que aterrorizou um orfanato (quem
viu, viu, quem não viu, tá vendo bem — um forte abraço,
Ramon Fernandes) e o Orlando, de Seas, o cara que
ACONTECE, que abrilhantou a trama com a sua ironia. Qual
dos dois foi a preferência do público?
CRISTINA RAVELA:
Ambos deram um show em suas respectivas tramas, mas quem
leva essa é Cruella, de Urban Legend.
CRISTINA RAVELA:
Atriz coadjuvante pode ser tão sofrida quanto a
protagonista, né? Ela que sustenta o herói tornando-se
amigo, companheiro de suas causas perdidas, sofrendo
suas dores ou até mesmo contribuindo para o seu
fracasso. Sim, tem dessas. Nós tivemos 3 em destaque:
Kênia (Seas), Mônica (Foley Boys) e Rosie (Urban Legend).
Quem leva a estatueta da 25 de março pra casa?
CRISTINA RAVELA:
E a estatueta da 25 de março (ano passado foi da saara,
né? Não me recordo) vai para Kênia, de Seas!
CRISTINA RAVELA:
Nós já vimos que nem sempre quando uma protagonista
vence, o protagonista ganha também. Será que aqui será a
exceção? Ethan (Foley Boys), Griffin (Urban Legend) e
Luciano (Seas). Fazendo o tipo amigo ou não, a maioria
dos votos foram para…?
CRISTINA RAVELA:
Luciano, de Seas! O bonitão levou essa mesmo não tendo
se comportado muito bem na série.
GABO:
A categoria que leva a identidade visual da trama, conta
com uma série veterana e duas calouras. Foley Boys de
Eduardo Avellar, Seas de Rafael Oliveira e Urban Legend
de Jota Pê, disputam a categoria de melhor banner de
série.
GABO:
Na votação popular, o melhor banner de série, o prêmio
vai para: Urban Legend. Parabéns.
GABO:
Assim como a identidade visual, a abertura tem como
objetivo transmitir a essência da história. As três
aberturas de séries mais votadas foram: Medeia, Seas e
Urban Legend.
MEDEIA
SEAS
URBAN
LEGEND
GABO:
Na penúltima categoria de séries, Jota Pê leva mais uma
estatueta pra casa. Parabéns.
CRISTINA RAVELA:
Hmmm, o melhor autor do ano...Uma vez, disseram que para
ser considerado o melhor autor do ano, era necessário
muito mais que saber escrever e conduzir um enredo; era
preciso saber divulgar e atraí-lo para a sua teia, digo,
sua obra. Em um quase empate, uma vitória um pouco
difícil, saiba quem foi o melhor autor de série de 2016.
CRISTINA RAVELA:
E o melhor autor foi Jota Pê Tusset, pela sua Urban
Legend. Parabéns!
CRISTINA RAVELA: A festa tá um luxo. Pra balançar
a estrutura vem aí Anitta e Pabllo Vittar!